segunda-feira, 18 de abril de 2011

Capitalismo Parasitário - Definição e Estratégias


Uma paródia, com "qualidade duvidosa", mas que funciona como uma sátira da Ditadura Financeira. Como no passado Planeta dos Macacos ridicularizou as Ditaduras Militares.

Psychlos => Os representantes na Terra de seu planeta natal (Corporações)  com suas lutas intermináveis por status e bônus. Falsificando números e desviando ouro para suas próprias contas. Lembra certos executivos financeiros mostrados em Capitalismo - Uma história de amor (Michael Moore) e no documentário Inside Job


O novo documentário de Michael Moore explora uma questão tabu: Qual o preço que os EUA pagam por seu capitalismo? Há alguns anos, esse amor parecia muito inocente. Hoje, porém, o sonho americano parece mais um pesadelo quando famílias pagam o preço com seus empregos, casas e economias. Moore entra em lares de pessoas comuns cujas vidas viraram de cabeça para baixo; e parte para procurar por respostas em Washington e em toda parte. Ele encontra os sintomas característicos do fim de um caso de amor: mentiras, abusos, traição… e 14 mil empregos perdidos por dia.



Documentário “Inside Job” escancara os podres de Wall Street

Filme revela como agentes econômicos permitiram que nações quebrassem e gerassem um rombo de US$ 20 trilhões


Um documentário que custou 20 trilhões de dólares. Cifra exorbitante? Talvez não para os responsáveis pela quebradeira que ocasionou o tsunami da crise financeira de 2008, quando milhares de pessoas perderam seus empregos e suas moradias.

Indicado ao Oscar como melhor documentário e conduzido pelo diretor Charles Ferguson, "Inside Job" (Trabalho Interno) é mais um filme que retrata os lados obscuros de Wall Street. Narrado por Matt Damon, o documentário revela verdades incômodas da pior crise já vista desde 1929.



Battlefield Earth (filme)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Battlefield Earth (brA Reconquista/ptTerra: Campo de Batalha
É um filme americano de 200 adaptado do livro homônimo escrito por 
L. Ron Hubbard. O filme mostra uma Terra que está sendo comandada 
pelos alienígenas Psychlos há 1000 anos e conta a história de uma 
rebelião que é criada quando os Psychlos tentam usar os humanos 
sobreviventes como mineradores de ouro.

Enredo


No ano 3000, a Terra está dominada pela raça alienígena Psychlos, que invadiu o planeta em 2000 e em menos de nove minutos deram fim na humanidade. A raça humana agora vive em tribos esparsas, e um humano, Jonnie Goodboy Tyler (Barry Pepper), é capturado por Psychlos enquanto explorava as Montanhas Rochosas. O chefe de segurança local, Terl (John Travolta), decide fazer fortuna mineirando ouro em áreas radioativas, e decide ensinar Jonnie no método Psychlo para que ele execute seu plano - mas Jonnie acaba por criar uma rebelião.


Capitalismo Parasitário


Definição

domingo, 23 de maio de 2010
Capitalismo Parasitário
http://filosofiafrancesacontemporanea.blogspot.com/2010/05/capitalismo-parasitario.html

A atual expansão do crédito para aquisição de imóveis e automóveis é um indicador da voracidade do capitalismo em buscar novos horizontes de expansão. De fato, não há símbolo maior da ganância do capitalismo do que o cartão de crédito.Antigamente, quando queria-se algo mas não se tinha dinheiro para pagar, a solução era apertar o cinco, poupar, economizar na caderneta de poupança, numa paciência de Jô.

Mas aí o bancos tiveram uma grande idéia, a do cartão de crédito, pelo qual é possível inverter a ordem do mundo: desfrutar agora para pagar depois e caímos nela, já que a promessa de que era possível não adiar a realização dos desejos é simplesmente impossível de resistir. O preço é pesado, já que, de fato, sempre chega a hora de pagar.

Até aí, a história é conhecida por todos. Mas eis que Zigmund Bauman, em Capitalismo Parasitário (Zahar), lembra que não é do interesse do emprestador que o lucro se realize apenas uma vez com cada cliente. Ao contrário. As dívidas devem ser transformadas em fonte permanente de lucro. Fazer mais e mais endividados em crédito, garantir a reprodução de pessoas endividadas, eis o que é parasitário no capitalismo: a expansão do crédito. “A ausência de débitos não é o estado ideal.Os bancos credores realmente não querem que seus devedores paguem suas dívidas. Se eles pagassem com diligência os seus débitos, não seriam mais devedores”. 

A clareza de Bauman, presente em seus escritos, renova-se aqui em Capitalismo Parasitário. Bauman revela o novo pesadelo do capitalismo: o cliente que paga seus débitos. Incrivel a inversão, saímos de uma sociedade calvinista, praticamente organizada em uma agenda de recursos, para outra no qual o que mais importa é a disfunsão do sistema financeiro - não pagar agora, para pagar mais juros depois; não sair das dividas, mas ser atraído para elas a cada instante. E eis você de novo, no shopping, entulhado-se no cartão.

E, aí, Bauman, leitor de Bourdieu, afirma que para isso é preciso cultivar hábitos, como acostumar as pessoas a gastar dinheiro que ainda não ganharam, manter a dívida no “rotativo”, pagando apenas uma parte e refinanciando a diferença. Se você tiver alguma poupança, será convidado a pedir empréstimos como uma ‘vantagem a mais”.

Quando vemos bancos oferecerem crédito aos jovens, dito "cartão universitário" vemos a ponta de um perigo. Como no filme Matriz, é a nova colheita que se prepara, criar uma raça de devedores eternos, perpetuando-se o “estar endividado”, como assinala Baumann. Deve ser parte de uma educação financeira, não lidar com o cartão de crédito, como muitos programas propõem, mas justamente evitá-lo à exaustão. Se o capital tiver sucesso em endividar, em sua fúria, os mais jovens, estaremos entrando num campo perigoso, pois eles também são a futura elite política. Para os governantes, deve ficar a lição de que mais crédito, ou produção de indivíduos endividados, não é sinônimo de prosperidade econômica e democracia.

Estratégias

Redução da participação do TRABALHO, para aumento da participação do LUCRO, nos RESULTADOS ATUAIS e nos GANHOS DE PRODUTIVIDADE.

De duas formas:

-- Aumento do trabalho executado em troca da mesma remuneração.

-- Redução do Salário Médio nos setores econômicos, geralmente através de troca de funcionários por outros de salário menor.

Também relacionadas ao assunto:

Capitalismo Parasitário - transformar uma enorme maioria de homens, mulheres,

velhos e jovens numa RAÇA DE DEVEDORES




Sociedades Anônimas e Sociedades Autônomas – A verdade nua e crua


[Apagão Mão Obra]  Sua REDE DE VALOR consegue propiciar um ECOSISTEMA DE GERAÇÂO DE VALOR que consiga ATRAIR, RETER  os TALENTOS (pessoas) que precisa para SER SUSTENTÁVEL (GERAR VALOR hoje e sempre) ?


Vagas de emprego em TI encalham – Saiba os motivos.


Existe uma estratégia deliberada das grandes empresas de TIC do Brasil para redução do Salário Médio da área. Vejam abaixo:

Quatro desafios (Mensagem do Presidente da Brasscom (Antonio Gil))

Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) representa as grandes empresas de TI-BPO – tanto nacionais como internacionais – que, juntas, somam 70% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do setor, além de centros de pesquisa, universidades e parceiros institucionais. Criada em 2004, a entidade trabalha para posicionar o Brasil entre os três centros estratégicos globais de TI-BPO. Para isso, busca aproximar as políticas públicas da atuação do setor privado, os mercados local e internacional, bem como estimular a cooperação com trabalhadores e suas entidades representativas.
Mercado de TI:  (Brasil em dados - http://www.brasscom.org.br/brasscom/content/view/full/1881 )
  • Mercado de serviços competitivo: Accenture, Atos Origin, BRQ, BT, Cast, CPM Braxis, Datasul, DTS, EDS, GPTI, GFT, HSBC, Hughes, IBM, Intel, Itautec, Microsoft, Politec, Promon, Satyam, Softtek, Siemens, Stefanini, Sun, TCS, Tivit, Totvs, Virtus, Ubik, Unisys

 
http://www.brasscom.org.br/brasscom/box_opinion/opinion
O Brasil tem o oitavo maior mercado interno de Tecnologia da Informação do mundo e, somado a Comunicações, representa 8,3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, com faturamento de US$ 140 bilhões, em 2009. O mercado mundial de software e serviços de TI hoje é de US$ 1,4 trilhões e, em 2020, será de mais de US$ 3 trilhões. As oportunidades de se exportar a partir do Brasil, passarão de US$ 100 bilhões este ano – quando o país exportará apenas US$ 4 bilhões e a Índia atingirá aos US$ 60 bilhões – e chegarão a US$ 500 bilhões em 2020. Neste novo cenário, a Índia pretende exportar US$ 300 bilhões e as estimativas brasileiras apontam para US$ 20 bilhões em exportações e um mercado interno de US$ 125 bilhões, mantendo, portanto, sua posição entre os maiores do mundo.

As oportunidades nos próximos anos são inúmeras e por diversas razões o país tem todas as condições de se tornar um competidor estratégico. Os desafios, no entanto, também são enormes e para que possamos aumentar as reais chances de o Brasil se posicionar no mercado global, eu defino quatro desafios como os principais: desoneração do setor; capacitação e treinamento de pessoal para suprir a demanda do mercado; fortalecimento das empresas e por último, mas não menos importante, incentivo à inovação.

Como resultado da alta carga fiscal, as folhas de pagamento das empresas de TI são oneradas em aproximadamente 36%. Como cerca de 70% dos custos de uma empresa é composto pela folha de pagamento, a mão de obra brasileira fica extremamente proibitiva, fazendo com que hoje nós tenhamos os mais altos custos trabalhistas do mundo, sendo o Brasil, por exemplo, 40% mais caro que a Argentina e 70% mais caro que a Índia.
(..)
Outro fato que contribui para o custo elevado da mão de obra é a pirâmide salarial, que hoje se assimila a um pentágono, já que o baixo número de entrantes no setor faz com que pessoas com níveis salariais mais altos tenham de fazer trabalhos menos nobres. O segundo desafio da indústria é, portanto, transformar este pentágono em uma pirâmide, de fato. Para isso, é preciso alargar sua base e diminuir o custo salarial médio, criando mais cursos de capacitação, por meio de programas de inclusão digital, por exemplo.


Claudio Estevam Próspero  (Facebook e Twitter)

China tem economia de mercado? China é uma economia de mercado? 

Câmara comércio Brasil China x FIESP X Luiz Gonzaga Belluzzo. 

China é uma parceira ou uma ameaça?

g1.globo.com
O crescimento da economia brasileira na última década está diretamente ligada às relações comerciais com o gigante asiático. Convidados avaliam aspectos positivos e negativos desta parceria e comentam os desafios dos dois países no futuro.




    • Claudio Estevam Próspero FIESP: queremos o melhor para o povo brasileiro. Não queremos vender commodities e gerar empregos na China
      12 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Belluzzo: graças ao "deus chinês" o governo chinês controla câmbio e JUROS !!!!
      12 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Belluzzo: não é culpa da China se o Brasil é burro para deixar seu câmbio desvalorizar...
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero FIESP: Brasil tem mercado aberto, China não. Real é sobrevalorizado e moeda chinesa subvalorizada. Custo Brasil: altos juros, péssima infraestrutura. Está sendo DESTRUÍDA a competitividade da economia brasileira.
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Olhem para DETROIT: meca do CAPITALISMO SÉCULO XX e CIDADE FANTASMA DO SÉCULO XXI. Olhem com cuidado. Pode ser destino de nossa economia?
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Belluzzo:Tem várias pessoas, "pensadores econômicos" que acham que exportar "chips batatas" é o mesmo que exportar "chips de computador"
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Belluzzo: o mesmo tipo de formadores de opinião que dizem que exportar minério de ferro é tão bom como exportar automóveis.
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Belluzzo: são os que navegam nas trevas e buscam seus lucros sem valor agregado para a sociedade= melhores empregos, com melhores salários e condições de trabalho
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Belluzzo: India é uma economia capitalista construída em cima de uma Sociedade de Castas= péssimos salários e condições de trabalho.
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero BRASSCOMM quer competir reduzindo salário médio da TIC para "sermos competitivos com a India" !!!!
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Como resultado da alta carga fiscal, as folhas de pagamento das empresas de TI são oneradas em aproximadamente 36%. Como cerca de 70% dos custos de uma empresa é composto pela folha de pagamento, a mão de obra brasileira fica extremamente proibitiva, fazendo com que hoje nós tenhamos os mais altos custos trabalhistas do mundo, sendo o Brasil, por exemplo, 40% mais caro que a Argentina e 70% mais caro que a Índia.
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero 
      Outro fato que contribui para o custo elevado da mão de obra é a pirâmide salarial, que hoje se assimila a um pentágono, já que o baixo número de entrantes no setor faz com que pessoas com níveis salariais mais altos tenham de fazer trabalhos menos nobres. O segundo desafio da indústria é, portanto, transformar este pentágono em uma pirâmide, de fato. Para isso, é preciso alargar sua base e diminuir o custo salarial médio, criando mais cursos de capacitação, por meio de programas de inclusão digital, por exemplo.See More

      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Antonio Gil - Presidente da BRASSCOM - Quatro desafios ----> http://www.brasscom.org.br/brasscom/box_opinion/opinion
      11 hours ago · 

    • Claudio Estevam Próspero Belluzzo: Brasil foi ingênuo, a China não. Compramos pelo valor de face conceitos simplistas de globalização. A China não.


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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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