quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Flex, marcha a ré tecnológica - 'Tecnologia flex =responsável por um estado letárgico da nossa engenharia' - Gurgel, 25 anos atrás, começava a fabricar carros elétricos (Toyota FCV-R =>700 Km com um tanque!!!)

[SINAPSES] Flex, marcha a ré tecnológica - 'Tecnologia flex =responsável por um estado letárgico da nossa engenharia' - Gurgel, 25 anos atrás, começava a fabricar carros elétricos (Toyota FCV-R =>700 Km com um tanque!!!)
1 dia atrás ... Para o Planalto, medida poderia anular o incentivo aos motores flex. Mas carro elétrico é muito mais coerente com o desenvolvimento da ...
SEGUNDA, 22/10/2012

Argumento do governo contra incentivo a carro elétrico é pouco convincente

Para o Planalto, medida poderia anular o incentivo aos motores flex. Mas carro elétrico é muito mais coerente com o desenvolvimento da indústria automotiva e com a própria opção governamental pela hidroeletricidade.
"Além disso, a estrutura de preços etanol / gasolina faz com que os carros flex rodem, praticamente, o tempo todo com gasolina!!! " =>  Os subsídios são para a Economia Fóssil (lobbies das montadoras e usineiros teriam algo a ver com isso?)
29 jun. 2012 ... Entre as metrópoles participantes estão Amsterdã, Barcelona, Berlim e Nova York. O objetivo é chegar até 2020 com uma frota de 20 milhões ...

     SEXTA, 29/06/2012

Cidades investem em carros elétricos para reduzir os efeitos dos gases de efeito estufa

Entre as metrópoles participantes estão Amsterdã, Barcelona, Berlim e Nova York. O objetivo é chegar até 2020 com uma frota de 20 milhões de veículos.
'A tecnologia flex foi responsável por um estado letárgico da nossa engenharia', 
... Gurgel mais ou menos 25 anos atrás começava a fabricar carros elétricos...

Quem tinha razão era o Sérgio Habib, presidente da Citroën à época do lançamento do flex, em 2003. Ele dizia que a novidade era como o pato: nada, anda e voa. Mas faz tudo muito malfeito...

Dirigi o novo VW Golf na Europa. Um hatch médio, com motor 1.4 de 140cv, que rodou mais de 15km/l de gasolina no trânsito urbano. Na estrada, quase um desaforo: mais de 20km/l. Dá até vergonha compará-lo com os nossos automóveis.

Uma análise do “pré-flex” e “pós-flex” revela que engatamos uma ré naquele ano, pois, desde então, em uma autêntica contramão da história, o consumo médio de nossos automóveis se manteve em vários casos, aumentou em outros, diminuiu em alguns poucos. 

A tecnologia flex foi responsável por um estado letárgico da nossa engenharia, que come poeira do primeiro mundo e se perdeu na questão da eficiência térmica. Além do tombo, o coice: com os preços atuais do etanol, só vale a pena usá-lo em três ou quatro estados brasileiros. E mais: o motor ainda é “meio-flex”, pois depende da gasolina do tanquinho para funcionar nas manhãs mais frias. Outras alternativas ainda são muito caras.
(...)

Toyota terá 21 novos híbridos até 2015

Publicado em 26-09-12 às 11h28 por Nicolas Tavares

Marca diz: hidrogênio é futuro e híbrido a melhor solução atual


Atual líder do mercado de híbridos, a Toyota planeja colocar nas ruas 21 novos modelos híbridos em três anos, além de uma versão elétrica do utilitário RAV-4 e um veículo movido a hidrogênio - a marca não confirma, mas o conceito FCV-R apresentado no Salão de Tóquio (Japão) de 2011, estava programado para ser produzido em 2015.

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O "pai do Prius" Takeshi Uchiyamada, disse ao The Detroit News que os carros com células de combustível, movidos a hidrogênio, são melhores do que os elétricos, por sua autonomia maior e tempo menor de recarga. Por isso o elétrico iQ EV terá apenas 100 unidades produzidas.

Uchiyamada acredita que veremos dezenas de milhares de carros movidos a hidrogênio nas ruas na próxima década e falou da autonomia do FCV-R, capaz de andar por 700 quilômetros com um tanque, muito mais do que qualquer veículo elétrico. Mas, até que exista uma estrutura para recarga dos tanques de hidrogênio, os híbridos atuais são a melhor solução.


29/08/201217h34 > Atualizada 29/08/201220h08
Carro elétrico é 'solução incompleta' diz governo, que defende híbrido flex
Guilherme Jeronymo
Da Agência Brasil, no Rio de Janeiro (RJ)

·         Elétricos como o Renault Twizy, mostrado na Rio+20 há dois meses, são pouco viáveis para o Brasil

Carro elétrico não é a solução para o cenário de transportes no Brasil, definiu o secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marco Antônio Martins Almeida, em evento realizado nesta quarta-feira (29), no Rio de Janeiro (RJ).

Debatendo soluções para o abastecimento de combustíveis em seminário do governo estadual dedicado ao etanol, Almeida definiu o carro elétrico como uma boa alternativa para a diminuição da poluição nas grandes cidades, mas uma solução incompleta.

“A energia a ser suprida [para ser armazenada nos carros elétricos] exigiria uma fonte adicional, que tem de ser fóssil”, explicou o gestor, que defende o investimento em melhoria na eficiência dos motores dos carros flex.

Almeida também destacou a importância do veículo híbrido flex, com motor a combustão que pode ser abastecido com gasolina e/ou etanol somado a gerador elétrico -- tecnologia teoricamente simples, mas ainda não viabilizada, vale dizer. “O nível de consumo é a metade de um veículo normal. Se eu conseguir expandir a frota de veículos híbridos eficientes, a demanda diminui”, afirmou.

O secretário apontou ainda que os níveis atuais de consumo de combustíveis e a demanda crescente, em especial da gasolina,  têm alarmado o governo, que procura alternativas para o médio e longo prazo, evitando gastos excessivos com importação de combustíveis.

Segundo o Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, o aumento do consumo de gasolina, somente nos últimos três anos, foi de mais de 50% em relação ao volume consumido em 2008.

·         Modelos híbridos, como o Ford Fusion (acima) e o Toyota Prius, seriam mais úteis à realidade nacional e contariam com apoio com governo, desde que equipados com motor a combustão flex

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Terceira Revolução Industrial tem como marca central a rede de energia/internet. O fundamental não está na energia, na internet ou na noção de rede, e sim na junção das três: não só a energia, mas parte crescente da prosperidade do século XXI virá de uma organização social assinalada pela descentralização, pela cooperação e pela partilha.

A narrativa da Terceira Revolução Industrial apóia-se em cinco pilares:
·         primeiro está na passagem (nada trivial, é claro) das energias fósseis para as renováveis.
·         segundo, e talvez mais importante dos cinco pilares, é a transformação do estoque de construções de todo o mundo em micro usinas de coleta (e de distribuição) de energia. (Auto suficiência e excedentes vendidos à rede => Dispositivos eólicos, solares e biodigestores / processadores da biomassa (esgoto e restos de alimentos)).
·         terceiro pilar está em tecnologias que permitirão armazenar (para se poder, então, distribuir) o produto dessas fontes inevitavelmente instáveis de energia de que são potencialmente dotadas as edificações.
·         quarto pilar – que os dispositivos da economia da informação em rede possam promover a integração e a partilha desse fluxo de energia produzido de maneira descentralizada. Aí reside a nova unidade entre comunicação e energia. São redes inteligentes, bidirecionais, que operam com base em energias produzidas localmente, ao contrário das duas revoluções industriais anteriores. A WEB Energética, onde todos são produtores e consumidores de energias limpas.
·         quinto pilar está no sistema de transportes, que dará maior peso aos equipamentos coletivos e também, no que se refere aos veículos individuais, aos carros elétricos e baseados em células combustíveis, integrados igualmente a esse sistema descentralizado de redes inteligentes.

Ver também:


A Terceira Revolução Industrial
Para o economista Jeremy Rifkin, o telefone e o petróleo abriram caminho para a Segunda Revolução Industrial. Agora, as energias limpas e as redes inteligentes estão preparando a próxima grande onda


Crescimento sustentável na Estratégia Europa 2020



quarta-feira, 21 de março de 2012

Jeremy Rifkin - A Terceira Revolução industrial: Como o Poder Lateral (dos pares?) está Transformando a Energia, a Economia e o Mundo

Tradução de:
Excerpted from Jeremy Rifkin's The Third Industrial Revolution: How Lateral Power is Transforming Energy, the Economy, and the World, Palgrave Macmillan 2011.




domingo, 25 de março de 2012

Diagrama / Excertos de idéias (2003) - Rifkin, Jeremy - A Economia do Hidrogênio - A Criação do Web Energética em Escala Mundial e a Redistribuição do Poder na Terra




domingo, 25 de março de 2012

Rifkin, Jeremy - A Economia do Hidrogênio - A Criação do Web Energética em Escala Mundial e a Redistribuição do Poder na Terra



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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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