domingo, 1 de setembro de 2013

Bitcoin: Mais uma alternativa de CrowdFinance / Economia em Rede / etc. ? Para substituir a Economia das Corporações (via Governos / Bancos Centrais) que a cada dia se mostra menos sustentável (Ambiental, Econômica, Socialmente)?


 Mais uma alternativa de CrowdFinance / Economia em Rede / etc. ?  (PARA SABER MAIS=>Pesquise o Google com o seguinte argumento=crowd finance)

Para substituir a Economia das Corporações (via Governos / Bancos Centrais) que a cada dia se mostra menos sustentável (Ambiental, Econômica, Socialmente)?

sexta-feira, 23 de agosto de 2013


Endividamento Asiático à Beira do Colapso. Wall Street Abandona em Massa Negócio de Commodities

 http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2013/08/endividamento-asiatico-beira-do-colapso.html

sexta-feira, 23 de agosto de 2013


A CAUSA REAL de nossos péssimos serviços estatais de Educação, Moradia, Saúde, Transporte e Segurança. MITOS a desfazer.

http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2013/08/a-causa-real-de-nossos-pessimos.html



Trechos extraídos dos arquivos referenciados (links):

Governo alemão autoriza transações privadas usando Bitcoin
  • Ministério Federal das Finanças da Alemanha admite que meio de pagamento não é moeda de pleno direito e, para ser usado em transações comerciais ainda precisam de permissão da Autoridade de Supervisão Financeira Federal

ALEMANHA: Em Berlim, a bitcoin substitui facilmente o euro
Na capital alemã, cada vez mais estabelecimentos comerciais aceitam pagamentos nesta moeda virtual alternativa, até agora utilizada sobretudo nas compras feitas na Internet. A bitcoin deve o seu sucesso ao amplo movimento de descontentamento contra as instituições financeiras, que se seguiu à crise, e também a algumas vantagens económicas reais.
13/05/2013 18h45- Atualizado em 13/05/2013 19h46

Em meio a onda do bitcoin, Amazon lança moeda digital
Trecho:  A Amazon, maior varejista do mundo, lançou nesta segunda-feira (13) sua própria moeda digital, a Amazon Coins, que pode ser usada por consumidores para compra aplicativos e jogos em sua loja virtual e nos tablets Kindle Fire.
A entrada da varejista no mundo das moedas digitais ocorre no momento em que as atenções estão voltadas para o bitcoin, dinheiro virtual que circula pela internet sem que seja supervisionado por uma entidade reguladora.
A nova moeda da Amazon --uma moeda vale US$ 0,01-- pode ser usada, por exemplo, quando alguém está jogando um game e quer uma atualização instantânea para uma nova fase.
(...) Recentemente, outra moeda virtual, bitcoin, passou a chamar a atenção, após serem utilizadas como refúgio para as poupanças de alguns europeus decepcionados com a economia da região.
A moeda é aceita, por exemplo, para custear assinaturas premium do Wordpress. Entidades como a Archive.org e o Wikileaks, de Julian Assange, incentivam a utilização do bitcoin


Trecho: WASHINGTON – Houve uma ótima tirada no site de notícias falsas The Onion alguns anos atrás em que ela “noticiava” que o presidente do Fed (o banco central americano) Ben Bernanke teve um momento de pânico existencial durante uma audiência no Congresso quando parou, abanou a cabeça e disse: “É apenas um a ilusão. Olhem para isto: pedaços de papel sem sentido com números pintados sobre eles. Imprestáveis.” Dizia a manchete de Onion: “Economia americana se paralisa enquanto a nação percebe que o dinheiro não passa de uma ilusão simbólica mutuamente compartilhada.” O que nos traz ao Bitcoin.

(...)  O que faz dinheiro é o que se pode fazer com ele. Se pudermos comprar bens e serviços com ele, é dinheiro; se não pudermos, não é. Dinheiro é memória, disse Narayana Kocherlaoka num importante estudo de 1996 (ele hoje preside o banco central de Minneapolis). É a maneira como nós como sociedade registramos quanta capacidade de comprar cada um de nós possui. Em outras palavras, The Onion estava certo. O dinheiro realmente não passa de uma ilusão simbólica mutuamente partilhada.
Essa realidade tem implicações importantes para todos os debates monetários que hoje cativam as pessoas, de David Stockman avaliando 80 anos de política econômica à preocupação sobre se o Banco do Japão libertará algum perigoso gênio da inflação com seu novo surto de atividade, à questão da permanência ou não da zona do euro.
Uma vez aceita a ideia de que o dinheiro é, de fato, mais uma ideia do que uma coisa, fica mais claro que não há uma maneira única “correta” de gerir um sistema monetário. Trata-se meramente de tentar imaginar, por julgamento e erro (e a humanidade tem errado um bocado ao longo da História), qual sistema funciona melhor.


Ouro ou Bitcoin - o que virá no futuro?


Trecho: Cem anos atrás, você podia pegar um trem de Londres a Moscou e utilizar o mesmo dinheiro (moedas de ouro) em toda a sua viagem. Não havia necessidade de trocar de dinheiro em nenhum momento. (Aliás, diga-se de passagem, você nem precisava de passaporte).

A noção de que a 'economia nacional' necessita de uma 'moeda nacional' sempre foi uma ficção, embora bastante lucrativa para os bancos que detêm as concessões das casas de câmbio. Igualmente fictícia é a ideia de que a economia funciona melhor se a oferta monetária, as taxas de juros e as taxas de câmbio forem cuidadosamente manipuladas por burocratas locais (ficção esta que é altamente rentável para vários economistas que vivem desse sistema). No mundo atual, cada vez mais globalizado, tais ficções são totalmente insustentáveis. O capitalismo transcende fronteiras, e o que ele necessita para prosperar é simplesmente de uma moeda sólida, apolítica e internacional. Um dinheiro que seja uma ferramenta adequada para a cooperação e para a interação humana voluntária, e não simplesmente uma ferramenta para manobras políticas.

Os bancos se beneficiam deste atual segregação monetária. Eles lucram com as inúmeras operações cambiais que ocorrem diariamente. Já as empresas não-financeiras que operam internacionalmente são inevitavelmente forçadas a especular nos mercados de câmbio ou a pagar por custosas estratégias de hedge para se proteger de variações cambiais (de novo, pagando para os bancos).

Conclusão
Resta claro que o tamanho, o modelo de negócios, as fontes de lucratividade e os problemas do sistema bancário atual estão intimamente ligados ao atual e totalmente elástico sistema monetário de dinheiro de papel. Mesmo que tal sistema fosse duradouro — o que certamente não é —, as forças do capitalismo, a contínua busca por soluções melhores, mais eficientes e mais duráveis, em conjunto com o progresso tecnológico, gerariam enormes pressões de mercado sobre a atual indústria bancária. E isso terá de ocorrer nos anos vindouros.

Dado que o atual sistema financeiro não é o resultado de forças de mercado, dado que um sistema de moedas estatais totalmente elásticas não é necessário, dado que ele é sub-ótimo, ineficiente, instável e insustentável, não há por que duvidar que um dia ele irá acabar. Os bancos atuais são meros dinossauros paraestatais, ligados até a alma à burocracia e à politicagem. Estruturas inchadas e dependentes da criação de dinheiro e de subsídios estatais para sua sobrevivência. Já estão maduros para cair.

A morte do sistema de dinheiro de papel irá oferecer grandes oportunidades para uma nova estirpe de empreendedores monetários. Neste aspecto, posso visualizar empresas armazenando ouro, empresas tecnológicas oferecendo serviços de transação financeira, empresas fornecedoras de serviços de Bitcoin e empresas voltadas para o gerenciamento de ativos. Se algumas dessas unirem forças, as oportunidades serão enormes. O mundo está pronto para um sistema monetário alternativo, desestatizado e baseado na livre concorrência. Quando o atual sistema entrar em colapso sob o peso de suas próprias inconsistências, quem for um bom empreendedor estará pronto para oferecer algo como substituto.

A atual economia baseada em papel-moeda estatal e fiduciário está pronta para uma schumpeteriana 'destruição criativa'. Esteja sempre alerta para as oportunidades.

Enquanto isso, a destruição do papel-moeda prossegue.

Detlev Schlichter é formado em administração e economia. Trabalhou 19 anos no mercado financeiro, como corretor de derivativos e, mais tarde, como gerente de portfolio. Nesse meio tempo, conheceu a Escola Austríaca de Economia e, desde então, dedicou seus últimos 20 anos ao estudo autônomo da mesma. Foi apenas após conhecer a Escola Austríaca que ele percebeu o quão mais profundas e satisfatórias eram as teorias austríacas para explicar os fenômenos econômicos que ele observava diariamente em seu trabalho. Visite seu website.

Tradução de 
Leandro Roque

-- 
--
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
http://mitologiasdegaia.blogspot.com/ (Blog: Mitologias de Gaia)
http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/ (Blog: Reflexões Econômicas)
http://poltica20-yeswikican.blogspot.com/ (Blog: Política 2.0 - Yes, WIKI CAN)
http://mobilidadeurbana-prosperoclaudio.blogspot.com/  (Blog: Mobilidade Urbana)
**  http://automacao-inteligencia-organizacional.blogspot.com.br/ (Blog: Automação e Inteligência Organizacional)
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)

Nenhum comentário:

Postar um comentário